o que aprendi ao longo destas décadas, é que todos precisam despertar. estamos todos diantes da eminência de a terra não suportar nossa demanda.
se as pessoas não tiverem vínculos profundos com sua memória ancestral, com as referências que dão sustentação a uma identidade, vão ficar loucas neste mundo maluco que compartilhamos.
neste momento estamos sendo desafiados por uma espécie de erosão da vida. os seres que são atravessados pela modernidade, a ciência, a atualização constante de tecnologias, também são consumidas por elas.
nossas marcas estão ficando cada vez mais profundas e cada movimento que cada um de nós faz, todos fazemos.
foi-se a ideia de que cada um deixa sua pegada individual no mundo. quando eu piso no chão, não é meu rastro que fica, é o nosso.
D E M O D Ê manifesto! 5 de junho . dia mundial do meio ambiente
trechos retirados das obras de Ailton Krenak: “idéias para adiar o fim do mundo” e “a vida não é útil” concepção e performance Áurea Maranhão conceito Maria Zeferina fotografia e edição Fábio Barros trilha Daniel Valeriano